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Christina Aguilera comemora 20 anos de carreira, com uma trajetória sólida e de sucesso, colocando-a como A Voz da Geração.

Christina Aguilera comemora 20 anos de carreira, com uma trajetória sólida e de sucesso, colocando-a como A Voz da Geração.


UUma gênia na garrafa, uma linda lutadora e então Baby Jane. Madame biônica, que renasceu de uma flor, e enfim se libertou. Aos 20 anos, Christina Aguilera deu início a uma carreira que marcou a sua geração, a deu um título próprio e contribuiu para a construção do cenário pop atual. Em 20 anos, Xtina fomentou seu legado, virou uma marca e deu ao mundo uma voz inconfundível.

Nascida em Nova Iorque e com descendências latinas e europeias, Aguilera começou sua carreira em 1991 quando, ao lado de Britney Spears, Justin Timberlake, Keri Russell e Ryan Gosling, estrelou o reboot do Clube do Mickey Mouse. Foi apenas em 1998, no entanto, que a cantora foi catapultada mundialmente graças à Reflection, música-tema da animação Disney Mulan.

Com seu primeiro grande sucesso, e em novo momento da música pop dominado por sua colega de trabalho Britney Spears, Christina deu o pontapé em uma carreira que logo se consolidaria como um dos maiores nomes da música – não só pop. Dona de uma voz poderosa e inconfundível, a nova-iorquina passou por altos e baixos e em fases musicais distintas, com algumas destas colaborando para moldar o cenário que a seguiria.

 

Christina Aguilera

Com apenas 19 anos, Christina colocou no mercado o hit Genie in a Bottle. Marcado por “referências sexuais que falam sobre alto-respeito”, a música foi um sucesso comercial e de crítica. Genie foi o primeiro #1 da Aguilera, dentro e fora do mercado norte-americano.

A faixa foi o lead-single de um álbum igualmente bem sucedido. Christina Aguilera (1999) garantiu a ela não só o #1 na maior parada musical do mundo, a Billboard 200, como também o seu primeiro Grammy Award. A cantora recebeu um prêmio único, o de Artista Revelação, que a própria faz questão de lembrar ser um de seus gramofones favoritos porque só há uma única oportunidade de levá-lo pra casa.

Christina Aguilera rendeu outros três singles, que fazem parte do catálogo mundialmente reconhecido da artista. What a Girl Wants, I Turn To You e Come On Over Baby (All I Wan Is You) alcançaram o Top 3 da Billboard Hot 100, com I Turn To You sendo o único a não figurar no topo.

 

Mi Refrejo

Com raízes latinas (seu pai é colombiano), Christina Aguilera não perdeu a oportunidade de se lançar no mercado que dominava parte das rádios norte-americanas na época.

Recebido de forma moderada, o álbum foi uma estratégia de repetir o sucesso do Christina Aguilera sem propriamente relança-lo. Mi Reflejo (2000) regravava as faixas do primeiro álbum para o espanhol, com adição de quatro novas composições e dois covers. É, até hoje, o primeiro e único álbum latino da cantora, que há alguns anos aponta que está trabalhando em um segundo para “em breve”.

Mi Reflejo não vingou no Top 10 da Billboard 200 (alcançou apenas o lugar 27), mas foi ao topo das paradas musicais latinas nos Estados Unidos, a Top Latin Albums e Latin Pop Albums. O disco ainda lhe rendeu seu primeiro Latin Grammy Award, por Melhor Vocal Feminino de Pop em Álbum.

O álbum gerou três singles, com Ven Conmigo (Solamente Tú) alcançando o #1 da Billboard Hot Latin Songs, enquanto Pero Me Acuerdo de Ti conseguiu o oitavo lugar e Falsas Esperanzas ficou de fora do chart.

 

My Kind of Christmas

Indo na maré dos álbuns natalinos, Christina lançou seu primeiro e único álbum natalino em 2000, colando com o lançamento de Mi Reflejo.

My Kind of Christmas (2000) empregou a poderosa voz da cantora em músicas já conhecidas pelo público, como Have Yourself a Little Christmas, e composições originais.

Sem conseguir ir bem na Hot 100 (alcançando apenas o #28) e com uma recepção fria da crítica, Aguilera encabeçou a lista musical, ficando em #1 na Billboard Holiday Albums.

 

Stripped

Possivelmente sendo a sua fase mais reconhecida mundialmente, Stripped (2002) é, cronologicamente, o seu segundo trabalho. Em busca de se afastar da imagem Disney que sua carreira carregava até então, Christina Aguilera adotou um visual punk-rock carregado de dreads, brincos e piercings e músicas de grande valor de empoderamento e feminismo.

Colocado pela cantora como seu primeiro álbum que era realmente ela, Stripped foi um sucesso entre o público, mesmo com a recepção mista da crítica que não conseguia identificar o gênero do álbum e também o chamava de “quase adulto”. Debutando em segundo lugar na Billboard 200 e com inúmeras certificações, entre ela a de 4x Platina nos EUA, o álbum rendeu cinco singles, entre elas Dirrty, Beautiful e Fighter, três das mais famosas músicas de seu catálogo – esta última, servindo também como o título dado aos seus fãs.

Embora tendo sido recebido com muita resistência e escândalo, Stripped marcou os anos 2000 e é um dos pilares da música pop do século XXI. Servindo de inspiração para inúmeros artistas da área e sendo citado, até hoje, como um dos melhores álbuns da cantora, o disco ainda é o responsável por cunhar, culturalmente, o seu famoso apelido Xtina, que, na época, correspondia ao alter-ego assumido pela artista para carregar narrativamente o projeto.

Stripped ainda garantiu quatro indicações ao Grammy, no qual Aguilera saiu vitoriosa na categoria de Melhor Performance Vocal Pop Feminino, por Beautiful.

 

Back to Basics

Com a sua imagem de garota Disney quebrada, Christina deu início a uma era ainda mais tocada pela sua vida pessoal. Back to Basics (2006), inspirado pelas artes circenses e pela grandiosidade vocal da cantora, trouxe ao público e aos fãs um álbum duplo (imitando os discos de dois lados lançados na época em que a Era faz alusão) com composições mais pessoais, dando continuidade à narrativa do Stripped. Neste disco, Christina Aguilera volta a tocar no assunto de seu pai e dos abusos que sofreu quando criança, como Hurt, ao mesmo tempo em que produz suas músicas pop-chiclete, como Candyman.

Com duas indicações ao Grammy (uma delas vitoriosa) e debutando em #1 na Billboard 200, Back to Basics deu vida à uma Christina Aguilera carregada pelo jazz, soul e R&B. Mas aqui, ela assumia o alter-ego Baby Jane, sensual, inocente, divertido, inspirado no pin-up, mundano, hollywoodiano. Bem recebido pela crítica, cinco faixas apresentaram o trabalho para o público, que tanto nos Estados Unidos quanto no resto do mundo dava à Baby Jane o Top 10 das paradas musicais.

Back to Basics recebeu duas indicações ao Grammy, saindo com um gramofone da premiação. O álbum foi nomeado à Melhor Álbum Vocal de Pop, enquanto o divertido single Ain’t No Other Man ganhou na categoria de Melhor Performance de Vocal Pop Feminino.

 

Bionic

O primeiro grande fracasso de Christina Aguilera é também uma de suas Eras mais memoráveis e uma das mais emblemáticas da música pop. Com um som carregado, marcado por sintetizadores, batidas eletrônicas e maquinais, e bastante instrumental, Bionic (2010) deixou muito a desejar em todas as vertentes possíveis.

Incompreendido pelos críticos e mal recebido pelo público, a Era foi marcado pelo cancelamento de uma turnê mundial e a primeira vez que Christina via seu nome sendo colocado como passado, mesmo com um álbum marcado por batidas futurísticas. Datado como “além de seu tempo” entre os fãs e com a campanha imortal #JusticeForBionic, o disco é dono da lendária “briga” entre Aguilera e Lady Gaga, na qual a teoria de conspiração narrava que, junto ao blogueiro Perez Hilton, a intérprete de Poker Face teria arquitetado uma sabotagem, nos bastidores da indústria musical, ao nome de Xtina e o álbum. A teoria, que foi confirmada por Hilton alguns anos depois, alegava que Gaga se recusava a dividir o spot com Aguilera e intimidava qualquer um que ousasse tocar o Bionic – naquele momento, era ela a única que podia ascender e brilhar nas rádios.

Bionic, que debutou em #3 na Billboard 200, despencou nos charts nas semanas seguintes e gerou os singles Not Myself Tonight, Woohoo e You Lost Me, em uma curta turnê de marketing. Mesmo sem conseguir um único Top 10 na Hot 100, a Era deu aos fãs as futuras marcas registrada: o gigante anel com “Xtina” de diamantes, o microfone vermelho de boquinhas, o batom mega vermelho e o alter-ego Madam X.

 

Burlesque

Em sua primeira empreitada no cinema, Aguilera estrelou o filme Burlesque (2010) ao lado de Cher, que retornava para as telas de cinema 10 anos após seu último filme – e estrelava em seu primeiro musical. Não vingando no circuito cinematográfico, o longa de Steven Antin, irmão de Robin Antin, a criadora do The Pussycat Dolls, caiu na graça do público e se tornou um cult – principalmente entre os Fighters.

No filme, Christina interpretou a inocente Ali, uma garçonete do interior que sonha em ir para Hollywood tentar a sorte como artista. Sem conseguir muito, ela acaba indo parar em um bar burlesco quase falido, de propriedade de Tess Scali (Cher), onde ela começa servindo, até ser promovida para dançar e dublar grandes músicas e artistas do cenário burlesco. Em um determinado ponto, Ali tem a oportunidade de mostrar sua poderosa voz, tornando-se a grande estrela do estabelecimento e atraindo olhares de todo mundo –bons e ruins.

A película, que recentemente foi comparada à história do Pussycat Dolls, por uma de suas integrantes, trouxe no elenco Cam Gigandet, Kristen Bell, Stanley Tucci, Eric Dane, Alan Cumming, Julianne Hough, Peter Gallagher e Dianna Agron. Recebido de forma mista pelos críticos, fez pouco menos que o dobro de sua produção, em bilheteria.

Com covers e músicas originais em sua trilha sonora, Burlesque conseguiu pequenas nomeações por sua produção cinematográfica, enquanto algumas mais importantes no seu teor musical. Como filme, foi indicado ao Costume Designers Guild Awards, ao GLAAD Media Awards, maior premiação LGBTQIAP+ do mundo, ao ALMA Awards, maior premiação de excelência latina, e até mesmo ao Golden Globe Awards. Na música, recebeu mais indicações e entrou nas listas finais do Grammy Awards, Critics’ Choice Awards e Golden Globe Awards.

Ao fim de sua jornada, Burlesque ganhou o prêmio de Melhor Filme no NewNowNext Awards, do canal norte-americano LGBTQIAP+, enquanto a música original You Haven’t Seem the Last of Me, interpretada por Cher, abocanhou as estatuetas de Melhor Música Original no Satellite Awards, prêmio dado pela Academia de Imprensa Internacional para a área de entretenimento, e no Golden Globe Awards, que também contou com Bound to You, interpretada por Christina, concorrendo.

 

The Voice

No ano seguinte a Burlesque, Aguilera entrou para o painel de jurados de um novo reality show de competição musical. The Voice trazia um formato completamente novo ao mercado norte-americano, rapidamente tornando-se um sucesso televisivo que perdura até hoje – mesmo sem ter criado uma estrela, como seu rival American Idol.

No programa, a cantora servia como Coach dos participantes, em um reality que se inicia com as Audições Cegas, segue pelas Batalhas, até as apresentações ao vivo. Ao lado de Adam Levine, head do Maroon 5, Blake Shelton e CeeLo Green, Christina permaneceu no programa por cinco anos, em seis temporadas como Coach e uma como consultora.

O programa ajudou Aguilera a permanecer relevante, mesmo sem um disco forte para lhe dar suporte ou se promover.

 

Lotus

Na tentativa de retornar sua carreira solo, Christina lançou o Lotus (2012). Um projeto experimental, diferindo um pouco de seu gênero atual e até mesmo apostando em novos, como o country, o álbum não vingou e a cantora permaneceu sem emplacar um sucesso duradouro.

Com um marketing quase nulo, Lotus alcançou a posição 7 da Billboard 200 e gerou dois singles. Your Body, a primeira faixa de trabalho, ganhou um clipe mas nunca chegou a ser performada ao vivo. Conta a lenda que a música possui uma apresentação gravada escondida nos arquivos do The Voice, quando a cantora ainda era uma das Coachs do reality show. Your Body escalou até o #34 da Hot 100, mas alcançou o topo da Dance Club Songs.

Just a Fool, o dueto country que trouxe a participação de seu colega de programa Blake Shelton, fez um caminho contrário. Sem clipe, foi performada ao vivo duas vezes: a primeira, no The Voice, e a segunda, no talk show matinal de Ellen DeGeneres.

Lotus foi a Era mais breve, sendo engavetada rapidamente para colocar Christina Aguilera em um limbo criativo de tempo indeterminado. O álbum marcou o seu último por alguns anos, além de suas últimas aparições na TV, como Coach do The Voice.

 

Participações & Outros Projetos

Durante os anos entre o Lotus e o álbum sucessor, Christina Aguilera tirou “férias”, apenas aparecendo na mídia em momentos espontâneos e com projetos pontuais.

Foi durante essa época que saíram músicas menores, como Casa de Mi Padre (2012), música tema de um filme de mesmo nome estrelado por Will Ferrell, The Blower’s Daughter (2012), com seu pupilo do The Voice Chris Mann, Baby, It’s Cold Outside (2012), com o companheiro de programa CeeLo Green, Steppin’ Out with My Baby (2012), com Tony Bennett, o featuring com Alejandro Fernández para Hoy Tengo Ganas de Ti (2013), música da novela mexicana La Tempestad e para o álbum do cantor, e Telepathy (2016), para a série original Netflix The Get Down.

E, com a intenção de dar um basta em sua “briga” com Lady Gaga, mostrando que tudo foi deixado para trás, Aguilera participou de uma das faixas da cantora. Do What U Want recebeu uma nova versão com vocais de Christina, sendo lançada oficialmente em uma apresentação ao vivo no The Voice.

Entre as músicas de maior sucesso estão Moves Like Jagger (2011), com o Maroon 5Feel this Moment (2012), do rapper Pitbull, e a nova versão de Say Something (2013), ao lado do A Great Big World. Nomeada para um Grammy de Melhor Performance Pop de Dupla, Moves Like Jagger gerou um #1 na Billboard Hot 100, além do topo em diversos outros países. Feel this Moment chegou até a posição de número 8, enquanto Say Something tirou A Great Big World das sombras e fez a música atingiu o #4 da Hot 100.

Christina Aguilera ainda lançou We Remain (2013), para a trilha sonora de Jogos Vorazes: Em Chamas (2013) e Shotgun (2015), uma de suas músicas originais para a série Nashville. Por fim, Change, um anthem queer lançado em 2016 como uma música beneficente para as vítimas do massacre na boate LGBTQIAP+ Pulse, em Orlando, responsável pela morte de 49 pessoas.

 

Liberation

Lançando algumas faixas esporádicas e participando de alguns hits, Aguilera ficou seis anos sem lançar um compilado novo. Com diversos rumores nascendo e morrendo na mídia ao longo deste tempo, o retorno de Christina Aguilera foi finalmente marcado pelo Liberation (2018).

Colocado como um projeto ainda mais experimental, como um disco que ela realmente queria fazer, sem a pressão da gravadora e de emplacar nos charts, Christina lançou o Liberation sem muita preocupação. Sem o suporte da RCA, sua gravadora de longa data, o marketing foi raso e a resposta, expontânea.

O disco não foi nenhum quebrador de recordes, mas serviu para colocar Aguilera de volta na boca da indústria, de forma positiva. Bem recebido pela crítica, o projeto foi rotulado como “Christina no seu melhor” e “o produto de uma artista emancipada“, em sons que brincavam com diferentes estilos e diferentes compositores – muitos deles, desconhecidos ou de pouco peso.

Listado entre os melhores álbuns do ano, Liberation resultou em dois singles e uma faixa promocional, além de duas indicações ao Grammy Awards. Alcançando o topo da Dance Club Songs, Accelerate, responsável por apresentar o compilado e com participação de Ty Dollar $ign e 2 Chainz, recebeu excelentes críticas que parabenizavam a cantora pela produção e pelos vocais, em uma faixa de hip hop produzida por Kanye West.

Fall In Line, com a participação de Demi Lovato, teve uma duração promocional maior, sendo o principal singles do Liberation. A faixa, um anthem feminsista, foi novamente bem recebida entre os críticos, elogiando a boa união entre as poderosas vozes das duas cantoras. Embora não tenha entrado na Hot 100, a música conseguiu uma indicação ao Grammy na categoria Melhor Performance de uma Dupla ou Grupo Pop.

Like I Do, uma faixa de hip hop e house com participação de GoldLink, foi colocada no mercado apenas para ajudar a gerar buzz para o álbum. Embora sem nenhum marketing em cima da faixa ou apresentação, a faixa também foi nomeada ao Grammy, dessa vez por Melhor Performance em Rap/Sung.

Liberation também marcou a primeira turnê de Christina Aguilera em mais de 10 anos. A Liberation Tour contou com 22 shows nos Estados Unidos, promovendo o disco em espaços menores e mais intimistas entre setembro e novembro de 2018.

 

The Xperience

Com os 20 anos de carreira rodando, Christina Aguilera entrou para o seleto grupo de artistas com residência em Las Vegas. Ao lado de Céline Dion, Cher, Jennifer Lopez e Britney Spears, a cantora deu o pontapé de seus shows em 2019.

The Xperience, como ela própria apresenta, é um “espaço seguro para os Fighters provendo um senso de liberdade e um senso de conhecimento“, alegando que a inspiração no Cirque du Soleil a proporcionou ideias que dão ao show um caráter multisensorial, marcado pela “extravagância e pela capacidade de fuga do mundo real“. Para a crítica, o show de 27 músicas é uma “grande celebração de força, poder e orgulho“, mostrando, mais uma vez, o “compromisso da artista com o seu público LGBTQIAP+“.

Aqui, Aguilera coloca no catálogo música de seus principais álbuns, incluindo faixas nunca antes apresentadas ao vivo das Eras Bionic e Lotus.

 

The X Tour

The X Tour marca a primeira vez, em mais de 10 anos, que Christina Aguilera sai dos Estados Unidos em turnê.

Inicialmente abrangendo apenas a Europa, a artista já confirmou que há planos para adicionar “pernas”, como uma vinda à América Latina – e, possivelmente, sua primeira visita, com turnê, ao Brasil.

O show segue um catálogo parecido com a do The Xperience, excluindo e adicionando algumas faixas. São 15 show que deram início no dia 4 de julho e se estendem até 14 de novembro. É esperado que a extensão para outros países aconteça em 2020.

 

Futuro

Em 2019, durante a D23 Expo, Christina foi premiada com o The Disney Legends Awards, prêmio entregue desde 1987, por suas “contribuições de peso para o legado Disney”. Paralelamente à carreira da cantora, Aguilera vem também produzindo programas de TV, através da produtora de seu marido, e apostado, timidamente, na carreira de atriz, tendo aparecido em um arco de três episódios da série Nashville (2012-2018) e um papel de coadjuvante no filme Zoe (2018), além de dublar uma personagem em Emoji: O Filme (2017).

Para o futuro, Christina Aguilera planeja não descansar tanto tempo como entre os álbuns. A Voz da Geração já confirmou ter dois álbuns em produção (o sucesso do Liberation, e seu segundo disco em espanhol), além de levar seus shows para outros países (entre eles o Brasil).


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